Chupa-Cabra: A Criatura Que Aterrorizou os Anos 90!

Chupa-Cabra: criatura misteriosa que aterrorizou os anos 90

Nos anos 90, o Chupa-Cabra fez turnê mundial. Depois de Porto Rico, veio pro Brasil e deixou vaca, cabra e gente apavorada. Nem eu dormia direito achando que ia ser o prato principal,você lenbra do chupa-cabra?

Walkman: Revolução Portátil dos Anos 80

Garoto ouvindo música em um Walkman vintage enquanto pedestres olham surpresos – nostalgia dos anos 80 e 90

O Walkman revolucionou os anos 80, permitindo ouvir música em qualquer lugar e mudando para sempre a forma como nos conectamos com nossas trilhas sonoras. Do cassete aos fones modernos, seu legado continua vivo na tecnologia portátil de hoje.

Billie Jean: A Musica Que Quase Não Entrou no Album Thriller.

michael jackon no palco cantando e dançando billy jean um dos seus maiores sucesso

Descubra curiosidades sobre Billie Jean, o sucesso que quase não entrou no álbum Thriller. Saiba como Michael Jackson revolucionou a dança com o icônico moonwalk e conheça os fatos que tornam essa música atemporal. Um post imperdível para fãs e amantes da história da música pop.

Bala Juquinha: O Doce Que Grudou Na Nossa História

Personagem Juquinha duas balas Juquinha, ícone dos anos 70 e 80, com seu sorriso simpático e embalagem colorida, representando a nostalgia dos doces que marcaram a infância brasileira.

Bala Juquinha marcou a infância dos anos 70 e 80 com seu sabor e sua fama de grudar nos dentes. Criada nos anos 40, virou símbolo de nostalgia, troca entre amigos e muitas visitas ao dentista. Neste post, contamos a história desse doce que conquistou gerações

Anos 70: A Década da Moda Colorida e Hipnotizante.

Cena vibrante inspirada na moda dos anos 70, com um grupo de homens e mulheres usando calças boca de sino, roupas psicodélicas, estampas florais e jaquetas de couro em uma rua com placas e cartazes retrô. O estilo hippie e boêmio se destaca, com acessórios como faixas na cabeça, óculos redondos e coletes de camurça. Ao fundo, prédios coloridos refletem a estética da época, enquanto um carro antigo e uma bandeira arco-íris reforçam o espírito livre e revolucionário da década.

Quando eu era moleque, os Anos 70 era A Década da Moda Colorida, a moda era tão colorida que chegava a doer os olhos. Sério, era uma época em que as pessoas olhavam para o guarda-roupa e pensavam: “Hoje vou sair parecendo um pôr do sol psicodélico, uma discoteca ou até mesmo um arco-íris ambulante, e às vezes isso tudo junto, e mole?” A moda dos anos 70 era um verdadeiro festival de cores, estampas e liberdade. Era como se as roupas dissessem: “Aqui não há regras, apenas diversão!” E, de fato, não havia. Calças Bocas de Sino: A calça que dava para Esconder Qualquer Coisa Se você acha que calças largas são invenção dos anos 90, meu amigo, você nunca viu uma boca de sino dos anos 70. Aquelas calças eram tão largas na barra que dava para esconder um cachorro, um violão e, quem sabe, até um parente chato. Era tipo um portal dimensional para outra dimensão fashion da Moda E o melhor? Quanto mais você andava , mais elas balançavam. Era como se as calças dissessem: “Olha só, eu também estou na pista!” Aquilo não era só uma peça de roupa; era uma armadilha fashion. você precisava ter muito cuidado para não tropeçar nela. As calças boca de sino eram um ícone da moda anos 70, e até hoje inspiram looks retrô cheios de personalidade. Jaquetas de Camurça com Franjas: O Look do Caubói Psicodélico E as jaquetas de camurça com franjas? Meu Deus, aquilo era o ápice da moda “eu sou um caubói, mas também sou um hippie”. As franjas balançavam a cada passo, como se a jaqueta estivesse dizendo: “Olha como eu sou livre e descolada!” Só que, na prática, aquelas franjas eram um ímã de sujeira. Mas isso não importava, porque o estilo anos 70 era sobre se expressar, mesmo que isso significasse carregar um pouco de poeira pelo caminho. As jaquetas de couro e camurça com franjas são, até hoje, um símbolo do estilo retrô que marcou a década. Anos 70 A Década da Moda Colorida com : Saias Longas e Estampas Psicodélicas: As saias longas eram lindas, mas era só o vento soprar que viravam um paraquedas não autorizado. E as estampas psicodélicas?( Estampas psicodélicas são padrões extremamente coloridos, vibrantes e abstratos com formas sinuosas e cores intensas, inspiradas na arte psicodélica e hippie dos anos 60 e 70) Flores gigantes, triângulos coloridos, espirais que davam vertigem… Era como se as roupas dissessem: “Não precisa de LSD, e so me vestir !( LSD (dietilamida do ácido lisérgico) é uma substância alucinógena que altera a percepção, emoções e sentidos, popular nos movimentos contra -culturais dos anos 60 e 70.) . Aparentemente, nos anos 70, as pessoas se vestiam com a intenção de deixar os outros tontos. As cores eram tão vibrantes e as formas tão confusas que um simples olhar podia te fazer ver estrelas ou ate mesmo te deixar hipnotizado. Tie-Dye: A Arte de Transformar Roupa em Obra-Prima E não podemos esquecer do Tie-Dye,( Tie-Dye é uma técnica de tingimento de tecido que cria padrões coloridos e psicodélicos através de amarrações e mergulhos em tintas, popularizada nos anos 60 e 70.) a técnica que fazia todo mundo parecer que tinha derramado um pote de tinta na roupa e decidido que estava bom assim. Era tipo: “Pegue uma camiseta branca, amasse de qualquer jeito, jogue umas cores aleatórias e pronto! Você é um artista!” O resultado? Todo mundo parecia que tinha saído de uma guerra de tinta, mas com um sorriso no rosto, porque era moda, né? O tie–dye é, até hoje, uma das tendências mais marcantes da moda anos 70, e continua inspirando looks modernos e cheios de personalidade. Estilo Hippie: Ou Como Usar Tudo Que Você Tem no Guarda-Roupa de Uma Vez Só O estilo hippie era aquele que dizia: “Quanto mais, melhor!” Colares, pulseiras, anéis, lenços, chapéus. E as cores? Era um festival de arco-íris. Verde, roxo, laranja, rosa… Tudo junto e misturado. Parecia que todo mundo tinha feito uma promessa para nunca usar preto. O bom disso tudo é que, se tivesse uma ventania na rua, provavelmente você estaria a salvo de ser carregado, devido ao peso que carregava. O estilo hippie dos anos 70 era uma celebração da liberdade e da individualidade, e até hoje é uma fonte de inspiração para quem busca looks descontraídos e cheios de vida. Conclusão: Os Anos 70 foi A Década da Moda Colorida ,Que foi Uma Festa, Mas Não Para os Olhos. Então, é isso, pessoal! Os anos 70 foram a Década da Moda Colorida uma década em que a moda gritava: “Sou livre, sou colorida, e não tenho medo de parecer um pônei psicodélico!” Era uma época em que as roupas tinham personalidade própria, e todo mundo parecia estar em um musical da Broadway, mesmo que só fosse para ir ao mercado. E você? Gostou de relembrar a moda anos 70? Gostava daquelas roupas? Usaria hoje novamente? Deixe seus comentários, vamos interagir, curta e compartilhe nosso conteúdo em suas redes sociais! Que tal dar um toque moderno ao seu guarda-roupa? Aqui na https://amzn.to/4hsuSDV você encontra calças estilosas, bermudas descoladas, shorts jeans versáteis, roupas de academia cheias de tecnologia e blusas e camisas que combinam com qualquer look. Seja para um estilo retrô ou um visual atual, APROVEITA ATE 35% de Desconto.

Pique-Esconde: A Brincadeira que Marcou a Infância das Crianças!

Grupo de crianças brincando de esconde-esconde em um bairro do Rio de Janeiro nos anos 80, com algumas descalças, outras de chinelo e tênis, em meio a ruas estreitas e casas coloridas, capturando a nostalgia da infância.

Quando eu era moleque, não tinha essa de ficar em casa jogando no celular o dia inteiro não. Se você ficasse parado muito tempo, sua mãe te dava logo uma tarefa, então a única opção era sumir. E nada melhor para isso do que brincar de uma das brincadeiras infantis mais divertidas de todos os tempos: o Pique-Esconde!(vejo pela internet muitos chamarem também de : Esconde~Esconde) A gente se escondia tão bem que até hoje tem um primo meu que nunca mais apareceu kkkk. Se liga nessa viagem no tempo para relembrar essa brincadeira antiga inesquecível (uma das minhas preferidas). A Origem do Pique-Esconde Dizem que o jogo vem da Europa medieval. Mas, sinceramente, acho que foi inventado por alguma criança que queria fugir das tarefas de casa. No Brasil, a arte de sumir sem deixar rastro virou patrimônio cultural. Pensa bem: qual outra brincadeira em grupo te dá a chance de desaparecer por horas sem ninguém poder reclamar? Como Brincar de Pique-Esconde As regras eram simples, mas cheias de emoção (e de gritaria!): Escolha do Pegador Escolhia-se um pobre coitado para ser o pegador (normalmente onde eu morava era por “zerinho ou um”). Quem ficasse por último era o pegador. A Contagem Ele fechava os olhos e contava em voz alta (só Deus sabe se certo ou errado) até um número combinado (na maioria das vezes até 10). A Corrida para se Esconder Enquanto isso, todo mundo saía correndo (na verdade disparado) para se esconder, preferencialmente em lugares onde ninguém mais sabia. A Caçada Quando a contagem acabava, o pegador saía à caça, jurando que ia encontrar todo mundo rápido (mas sempre tinha um ninja que desaparecia de verdade, tinha 71 que se escondia até dentro de casa, o que era proibido se a brincadeira fosse na rua). A Captura Ao encontrar alguém, o pegador corria até o ponto de contagem, batia no local com a mão e gritava: “Fulano, 1,2,3!”. Caso o pegador desse mole, alguém corria antes dele e batia no local de contagem, falava o próprio nome e estava salvo. A Troca de Papéis O primeiro a ser encontrado virava o pegador na próxima rodada (ou, se fosse esperto, inventava alguma desculpa para escapar da função). A Diversão e os Desafios A brincadeira ficava sempre mais divertida quando tinha meninas junto, pois dava pra dar uns beijinhos nos esconderijos (Quem nunca?). Na maioria das vezes, tinha muita gritaria, pois na correria alguns alegavam que tinha batido com a mão no local antes do pegador (aí as discussões, xingamentos, desistências, choradeiras eram certas). O Fim da Brincadeira O Pique-Esconde começava com muita gente, mas sempre terminava com poucos (pois as mães, na maioria das vezes, apareciam com uma correia na mão, chinelo, vara, espingarda (brincadeira) etc… “estragando” a brincadeira e chamando o filho para tomar banho, fazer dever de casa, jantar, etc…). Os mais fanáticos e empolgados tentavam argumentar e ficar mais um pouco, porém alguns nem se atreviam para não levar uma lapada. Variações do Jogo Pique-Esconde é uma arte, mas como tudo no Brasil, cada bairro tem suas próprias regras: Pique-Aliado Você podia salvar os amigos tocando no ponto de contagem antes do pegador. Um ato de heroísmo digno de novela. Pique-Cola Se alguém te pegasse, você ficava grudado no lugar até que alguém te libertasse. O que sempre levava à traição: “Fica tranquilo, eu volto pra te salvar!” (Nunca voltavam). Pique-Bandeira Aqui o objetivo era pegar um objeto escondido, sem ser visto. Praticamente um treinamento para espião mirim. Pique-Lata Às vezes, dávamos o nome do Pique-Esconde de Pique-Lata. A diferença? Ao invés de contar, jogávamos uma lata bem longe enquanto o pegador ia buscar a lata, e nós nos escondíamos. Curiosidades sobre o Pique-Esconde Esse jogo já revelou grandes talentos para o futebol, porque ninguém corria tão rápido como quem tentava escapar do pegador. Em algumas famílias, quem se escondia bem demais levava um castigo quando voltava: “Acha bonito sumir assim?”. Em 2018, rolou um campeonato mundial de Pique-Esconde na Itália. Sério! E você aí achando que tava jogando de bobeira… Conclusão Se você nunca brincou de Pique-Esconde, você não teve infância. Se já brincou, aposto que ainda tem aquele amigo que levava a brincadeira a sério demais e sumia por horas. Então, você já brincou dessa brincadeira super popular? se escondia bem? e o legal dessa brincadeira e que da para você brincar com seus : filhos ,netos, sobrinhos etc….dentro de casa mesmo , assim a a familia pode se divertir juntos e fazer algo divertido e diferente que tal? Comenta aí, curte e compartilhe nossos posts em suas redes sociais!

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