Chupa-Cabra: A História da Criatura Que Aterrorizou os Anos 90!

Rio de Janeiro Anos 90… Quando eu era moleque .o CHUPA-CABRA foi a Criatura Que “Aterrorizou” os Anos 90! Naquela época, a gente não tinha Wi-Fi, telefone celular muito menos um PlayStation 4, mas, por outro lado, a gente tinha medo! E um dos maiores terrores daquela época era o CHUPA-CABRA! Era só ligar a TV que aparecia um repórter desesperado falando: “Moradores estão apavorados com um monstro misterioso que suga o sangue dos animais e deixa só o couro!” E lá estava minha mãe, segurando o prato de arroz e feijão, dizendo: “Tá vendo? Fica na rua até tarde pra tu ver!” O COMEÇO DO PESADELO! Tudo começou em 1995, lá em Porto Rico, quando começaram a encontrar cabras mortas, secas igual miojo antes da água quente. No entanto, de repente, o bicho resolveu tirar férias no Brasil! Entre 1997 e 1998, o interior de São Paulo, Paraná e Goiás começaram a relatar ataques misteriosos. “Animais apareciam com furos no pescoço, sem uma gota de sangue no corpo!” (segundo relatos de pessoas). Além disso, apesar de o chamarem de Chupa-Cabra (talvez porque era o prato preferido dele), ele não tinha frescura e traçava qualquer animal. Eu pensava: “Se esse bicho pega um boi, o que não faria com um moleque magrelo como eu?” E o pior não era isso! O Chupa–Cabra era um nômade misterioso! Aparecia em São Paulo, depois no Ceará, depois em Minas… O bicho tinha mais pontos no cartão de milhagem que meu tio viajando de ônibus clandestino! O MONSTRO ERA REAL? Testemunhas diziam que o Chupa–Cabra era um ET disfarçado. Outras, porém, juravam que parecia um cachorro com sarna. Teve gente que jurou que era um demônio fugido do inferno, e mole? Enquanto isso, eu, com meu pacotão de biscoito e meu copo de guaraná convenção , só pensava em não dar mole pro Chupa–Cabra! Teve até um fazendeiro no interior de SP que deu três tiros no escuro e jurou que acertou o bicho! Mas, quando amanheceu… não tinha nada. Nem corpo, nem sangue, nem pegadas. Só um galão de pinga vazio ao lado da espingarda. Tinha cidade que chegou a formar grupos de vigia, com lanterna e espingarda na mão, igual filme de zumbi. Pórem, Entretanto, Todavia o Chupa-Cabra era liso ,escorregava mais do que quiabo! Sumia antes que alguém conseguisse capturar. A MÍDIA SURTOU COM O CHUPA CABRA Assim, cada semana aparecia um novo ataque! Em Guaratinguetá (SP), agricultores viram “uma criatura estranha correndo entre as árvores”. Em Varginha (MG), misturaram a história com o ET de lá. No fim, ninguém sabia mais se era bicho, alienígena ou só um vira-lata caramelo da Deep Web. felizmente, o Chupa-Cabra nunca apareceu por essas bandas onde eu moro (não que eu saiba), mas com toda certeza deixaria o local mais conhecido e famoso, kkkk… O CHUPA-CABRA SUMIU, MAS… Lá pra 2001, a lenda perdeu força. Algumas investigações apontaram que muitos casos eram só ataques de cães selvagens com raiva ou morcegos hematófagos. Na realidade, não sabemos a verdade por trás dessa história assustadora. que parece um filme de terror Só quem viveu aquela época sabe o bafafá que foi. E você? Também acha que o Chupa–Cabra era um monstro, alienígena, demônio ou apenas imaginação das pessoas? Já viu alguma vez coisas estranhas desse tipo? Deixe um comentário a respeito e não se esqueça de compartilhar nas suas redes sociais!

MacGyver: A Série de Ação Que Transformava Gambiarras em Armas , Lembra?

macgyver em uma cena explosiva de ação da serie nos anos 90

Rio de Janeiro anos 80. Quando eu era moleque, todo mundo queria ser jogador de futebol, mas eu queria ser o MacGyver.A diferença é que o Pelé nunca precisou escapar de uma sala trancada usando um chiclete e um palito de dente. Eu cresci assistindo “Profissão Perigo” e achava que a vida era um grande experimento científico. O problema? As experiências que eu fazia quase sempre davam errado, e minha vó não gostava muito da ideia de ver seus poucos objetos na casa sendo desmontado para “um projeto”.(Quem nunca ,quando criança desmontou algo e não conseguiu montar igual novamente?)naquela época eu não tinha muita noção de que um filme não era real e ficava admirado achando que podia fazer o mesmo que o MacGyver fazia(sabe de nada inocente ) O nascimento de um clássico Pra começar, a série “MacGyver” (na verdade Profissão Perigo) nasceu nos Estados Unidos em 1985, criada por Lee David Zlotoff e produzida pela Paramount Television. No papel principal, Richard Dean Anderson trouxe carisma e inteligência ao agente secreto que resolvia problemas sem recorrer a armas. Curiosamente, a série foi ambientada em diversas partes do mundo, mas tinha sua base na Califórnia. Com o tempo, as sete temporadas e 139 episódios conquistaram o público brasileiro, tornando-se um dos maiores ícones da TV dos anos 80 e 90 – era sagrado pra mim e meus colegas assistir. Não tenho dúvidas: se existisse Netflix na época, Profissão Perigo seria um dos maiores sucessos da plataforma. O jeito MacGyver de resolver problemas, O rei das GambiarrasMacGyver não era um agente secreto comum ,não precisava de armas, porque era um pacifista,  Ele resolvia tudo com inteligência e muita gambiarra.(diferente de muitos que so resolvem na pancada) Se ele estivesse preso em um porão ,por exemplo, usaria uma bateria de relógio e um clipe de papel para fazer um rádio de comunicação ou coisas mirabolantes tipo isso, ja que ele tinha solução para tudo. Ele criava soluções brilhantes, eu criava desculpas esfarrapadas para explicar porque o liquidificador tinha parado de funcionar, por exemplo. Gambiarras Icônicas do MacGyver 1. Motor de Barco com Extintor + Álcool 2. Bomba Desarmada com Chocolate 3. Arpão de Lata de Feijão 4. Sinal de SOS com Óculos 5. O Poder do Canivete Suíço Bônus: Canhão de PVC + Álcool A ciência que não funcionava em casa Influenciado pelo MacGyver, eu tentei fazer meu próprio “dispositivo secreto”. Por exemplo, uma vez tentei abrir um cadeado usando um grampo de cabelo e muita confiança. Spoiler: não abriu, e o grampo entortou. Já em outra ocasião, tentei construir um “celular” com duas latas de leite condensado e um barbante. O único problema? Meu primo se recusava a ficar na outra ponta do fio e colaborar com meu experimento. Lições que ficaramPorém ,mesmo sem conseguir salvar o mundo com um clipe de papel, MacGyver ensinou algo valioso: sempre há um jeito. Pode não ser bonito, pode não ser eficiente, mas dá pra dar um jeito. Hoje, em vez de construir uma lanterna com uma pilha e um pedaço de chiclete, eu só pego o celular e ligo a lanterna. A vida evoluiu, mas o espírito do improviso continua firme. acredito que todos nos somos um pouco” MacGyver” em casa , construímos muitas gambiarras e precisamos dar nosso”jeitinho “ em muitos imprevistos que acontecem em nossa vida cotidiana e real. Antes de terminar, me fala ai qual serie na Netflix ou serie da amazon hoje em dia e parecida com Profissão Perigo? E você, já teve sua fase MacGyver? Conta aqui nos comentários quais “ gambiarras” precisou fazer para escapar de uma situação. Compartilhe nosso Blog nas suas redes socias! Faça parte dessa comunidade !

Walkman: A Revolução Portátil que Mudou a Música e Deixou o Toca-Discos no Passado.

Garoto ouvindo música em um Walkman vintage enquanto pedestres olham surpresos – nostalgia dos anos 80 e 90

Rio de Janeiro, anos 80. Quando eu era moleque, quem andava por aí com um Walkman na cintura era simplesmente o rei da rua! Você podia estar com a roupa mais esquisita do mundo, mas bastava colocar Walkman e um fone de ouvido e pronto: instantaneamente virava um cara descolado! O Walkman, lançado em 1979 pela Sony, foi a revolução portátil que mudou a forma como as pessoas ouviam música nos anos 80, deixando o toca-discos no passado. A Invenção do Walkman: Do Japão para o Mundo O Walkman foi inventado no Japão, em 1979, por Masaru Ibuka e Akio Morita, da Sony. Eles estavam cansados de carregar equipamentos enormes para ouvir música. Antes disso, se você quisesse curtir um som, tinha que depender de um toca-discos, que era basicamente um móvel gigante e fixo na sala. Não dava pra sair na rua ouvindo música, a não ser que você fosse muito forte e estivesse disposto a carregar um toca-discos com extensão e tudo. Tecnologia Alienígena: O Impacto do Walkman Agora, imagina o choque das pessoas quando viram alguém metendo um tape K7 dentro daquele aparelhinho pequeno, botando um fone no ouvido e saindo andando? Era praticamente tecnologia alienígena! Enquanto o toca-discos precisava de um lugar estável (se balançasse muito, o disco pulava igual pipoca), o Walkman permitia ouvir música : correndo, pulando, namorando, dançando funk na praça, sem perder o ritmo. Liberdade Musical: Fugindo dos Comentários Chatos Sem contar que, com o Walkman, você podia fugir dos comentários chatos dos adultos. Com o toca-discos, você botava um som e já vinha um tio reclamando: “Que música barulhenta, cruzes!” Mas com o Walkman? Ah, meu amigo, era só fingir que não estava ouvindo e continuar curtindo o som! Liberdade musical garantida! Os Desafios do Walkman: Pilhas e Fitas Enroladas Entretanto, único problema era a pilha. Se você ouvisse música demais, o Walkman começava a tocar devagar, era bizarro: do nada, a voz do cantor ficava grossa e arrastada, como se ele tivesse sido possuído. E quando a fita enrolava dentro do aparelho? Era desespero absoluto! Você tinha que pegar uma caneta Bic, colocar no buraquinho do cassete e ficar girando até a fita voltar ao lugar. Quem não sabia fazer isso naquela época simplesmente não sobrevivia. O Domínio do Walkman nos Anos 80 e 90 Mas, mesmo com todos os desafios, o Walkman dominou os anos 80 e 90. Ele virou o companheiro oficial dos skatistas, dos corredores de rua e dos adolescentes rebeldes que queriam se trancar no quarto ouvindo Legião Urbana ou Ultraje a Rigor sem ser incomodado. A Evolução: Do Walkman aos Fones Bluetooth Com o passar dos anos, dispositivos mais modernos, como os MP3 players e, eventualmente, os smartphones, substituíram o Walkman. No entanto, a essência dessa experiência permanece viva até hoje. Atualmente, os fones de ouvido Bluetooth e os fones com entrada para cartão de memória elevaram a liberdade de ouvir música sem fios e sem depender de internet ou streaming a outro nível. Esses acessórios oferecem a mesma praticidade que o Walkman proporcionou no passado, mas com tecnologias muito mais avançadas e sem a necessidade de trocar fitas ou CDs Do Rebobinar ao Comando de Voz: A Praticidade Moderna Se antes era necessário rebobinar uma fita para ouvir novamente uma música favorita, hoje basta pressionar um botão ou usar um comando de voz para repetir qualquer faixa. Além disso, enquanto os fones de ouvido do Walkman tinham fios que frequentemente se enrolavam no bolso, os modelos modernos sem fio garantem total liberdade de movimento, seja para praticar esportes ou simplesmente relaxar sem preocupações. Nostalgia com Praticidade: Fones Modernos Para quem sente saudade da sensação nostálgica de curtir suas músicas favoritas de forma independente, mas quer a praticidade dos tempos modernos, há fones de ouvido Bluetooth e modelos que aceitam cartão de memória, permitindo que você leve suas playlists para qualquer lugar sem precisar de um celular por perto. E ai? você não esta precisando de um fone de ouvido novo, mais moderno , porém barato? clica aqui e aproveite as Promoções :https://amzn.to/41Lep8b Conclusão: O Legado do Walkman O Walkman  foi A Revolução Portátil dos anos 80 e pode ter ficado no passado, mas sua essência continua presente na forma como consumimos música hoje. Afinal, o desejo de levar nossas trilhas sonoras pessoais sempre conosco nunca saiu de moda! Se você quer reviver essa sensação com mais praticidade, confira algumas opções de fones de ouvido modernos e escolha o modelo ideal para acompanhar sua rotina. Afinal, os fones de ouvido não servem só para ouvir músicas, mas também para estudar, pois hoje em dia muitos livros em estão em formato de áudio, os chamados áudio books (livros falados).você pode também aprender Inglês ou qualquer Idioma. E você? Curtiu muito essa época? Sente saudade do Walkman ou fica com raiva quando lembra? Deixe seu comentário e compartilhe nosso blog em suas redes sociais!

Billie Jean: O Sucesso de Michael Jackson que Quase Não Entrou no Album Thriller.

michael jackon no palco cantando e dançando billy jean um dos seus maiores sucesso

Rio de Janeiro 1983.……Quando eu era moleque, todo mundo queria dançar como o Michael Jackson. No entanto, como eu tinha dois pés esquerdos (brincadeira, pessoal! Eu era e sou ruim para dançar até hoje, sou duro, sem molejo nenhum), a coisa mais próxima que conseguia fazer era torcer meu pé quando tentava. Isso aconteceu mais ou menos na época em que Billie Jean dominava o planeta. Sim, porque essa música não fez sucesso só na Terra, provavelmente os ETs estavam por aí tentando fazer o moonwalk. Aliás, dizem que em Marte tem até um concurso anual de quem desliza melhor no chão de areia vermelha. A Música Que Quase Ficou de Fora do Thriller Agora, se você não sabe o que é Billie Jean, deixa eu explicar. Trata-se daquele hit de 1983 que ajudou a transformar Michael Jackson no “Rei do Pop“. Mas o que nem todo mundo sabe é que essa música quase ficou de fora do álbum Thriller. Sim, isso mesmo! O produtor Quincy Jones não curtia a batida e queria que Michael mudasse o nome da canção, porque achava que iam confundir com Billie Jean King, a tenista. Entretanto, Michael bateu o pé e disse: “Não, essa fica!”. E ainda bem que ficou, porque a música virou um fenômeno. A história de Billie Jean tem um mistério: Michael disse que a letra foi inspirada nas fãs obcecadas que diziam ter filhos dele. Contudo, até hoje ninguém sabe se existiu uma” Billie Jean” real ou se era um mix de várias malucas que mandavam cartas ameaçando criar mini-Michaels. O fato é que a batida dessa música é tão hipnótica que até quem não sabe dançar tenta dar um passinho. O problema é que nem todo mundo tem o talento do Michael, e a única coisa que consegue fazer é dar um tropeço estiloso. O Impacto de Billie Jean na Cultura Pop Falando em dançar, foi com Billie Jean que Michael mostrou o moonwalk pela primeira vez na TV. Isso aconteceu no especial Motown 25: Yesterday, Today, Forever. O cara deslizou para trás como se estivesse sendo puxado por fios invisíveis. Resultado? O mundo pirou. Ninguém sabia como ele fazia aquilo e, até hoje, tem gente se estabacando no chão tentando imitar. Uma vez, um amigo de um amigo meu tentou fazer o moonwalk e foi parar no hospital com um pé torcido e um ego ferido. Outra curiosidade interessante: o clipe de Billie Jean foi um dos primeiros de um artista negro a passar na MTV. Antes disso, a emissora não dava muita moral para clipes de artistas negros, mas Michael chegou chutando a porta e mudou o jogo. Ele provou que, além de cantar e dançar, sabia fazer história. Dizem que depois disso, até os engravatados da MTV tentaram aprender o moonwalk… sem sucesso, claro. Teve até estagiário torcendo o tornozelo na copa do escritório. Os Bastidores da Performance Histórica E tem mais! O casaco preto e a luva brilhante que Michael usou na performance do Motown 25 foram improvisos de última hora. Ele pegou o casaco emprestado de sua mãe e a luva foi escolhida para esconder uma mancha de vitiligo que já começava a aparecer em sua mão esquerda. No fim, isso virou um dos visuais mais icônicos da história da música. Se eu soubesse que uma luva brilhante me deixaria estiloso assim, teria usado uma na época da escola para ver se ficava com umas menininhas. O Legado de Billie Jean Ainda Vive Portanto, se você acha que Billie Jean foi apenas um hit passageiro, dá uma olhada nos números. Até hoje, a música continua entre as mais ouvidas do Michael Jackson no Spotify. Em 2020, atingiu a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube, algo surreal para um clipe da década de 80. E tem mais uma curiosidade: Michael insistiu para que a batida de Billie Jean fosse gravada dezenas de vezes até chegar no som perfeito. Ele dizia que queria algo “tão quente que desse vontade de dançar logo na primeira batida”. Acho que ele conseguiu, né? Por outro lado, ele não conseguiu evitar que milhões de pessoas desajeitadas tentassem fazer o moonwalk e acabassem precisando de gelo no joelho. E se tocar em qualquer festinha, pode apostar que vai ter pelo menos um tiozinho tentando fazer o moonwalk. Normalmente, esse tio é o mesmo que, depois de duas cervejas, acha que sabe cantar igual ao Michael e tenta alcançar o falsete de Billie Jean, mas só consegue espantar os convidados. E claro, quando o moonwalk falha, ele sai dizendo que o chão estava molhado. caso você queira saber mais sobre michael jackson acesse aqui o site oficial https://www.michaeljackson.com/ Conclusão: Billie Jean é Atemporal Moral da história? Michael Jackson era um gênio, Billie Jean é um hino e eu nunca aprendi a dançar. Mas pelo menos agora você sabe uns fatos incríveis para impressionar os amigos na próxima roda de conversa. E se quiser tentar o moonwalk, apenas tome cuidado para não cair e dizer que a culpa foi minha. Porque eu já avisei: isso é coisa para quem tem articulação de borracha, e não joelho de ser humano comum! E você? Curtia Michael Jackson? Sabia fazer o moonwalk? Deixe seu comentário, curta e compartilhe nosso blog nas suas redes sociais!

Comerciais de Cigarro Hollywood: A Ilusão de Uma Vida Perfeita.

jovens surfando e andando de moto comercial de cigarro da hollyood

Quando eu era moleque, tudo que eu queria era viver igual ao pessoal dos comerciais de Cigarro Hollywood. Eu nem sabia direito o que era cigarro, mas aqueles caras pareciam ter a vida mais emocionante do mundo. Enquanto eu estava em casa fazendo dever de matemática, os malucos do comercial estavam pulando de paraquedas, escalando montanhas ou pilotando uma lancha em alto-mar com um sorriso de quem nunca precisou fazer um trabalho de história (naquela época, fazer qualquer trabalho era realmente um trabalho). O Cenário Perfeito dos Comerciais do Hollywood O Marketing da Hollyood era pesado(aqui quero dizer .bem feitos, os caras eram bons, persuasivos) a cena sempre começava com uma paisagem de tirar o fôlego. Era um deserto infinito, uma praia paradisíaca ou uma floresta densa, igual aquelas que a gente só via no Globo Repórter. De repente, aparecia um grupo de gente bonita, todos bronzeados, com sorrisos brilhantes e cabelos impecáveis (mesmo depois de terem acabado de sair do mar ou de um voo de asa-delta). E eu pensava: “Caramba, que vida é essa? Esses caras não têm boletos pra pagar?” A trilha sonora era sempre uma música animada, que dava aquela sensação de liberdade. Parecia que o rock clássico e os sintetizadores foram inventados só pra tocar nesses comerciais. E então, no meio da aventura, alguém puxava um cigarro Hollywood do bolso com uma naturalidade absurda. Tipo, o cara estava escalando um penhasco de 300 metros, e no meio do caminho ele pensava: “Ah, que momento perfeito pra fumar!” O Padrão de Beleza e Aventura nos Comercias de Cigarro E não era um ou dois aventureiros, não! Sempre tinha uma galera. Eram pelo menos uns cinco ou seis modelos dignos de capa de revista, todos parecendo atletas olímpicos. Tinha o cara do surfe, a mina que fazia windsurf, o piloto de motocross e, às vezes, até um cowboy, só pra variar. E no final, aparecia o slogan lendário: “Hollywood – O Sucesso!” e eu ficava me perguntando se o sucesso vinha do cigarro ou de ter nascido com aquele queixo quadrado de galã de novela. Esses comerciais passavam nos principais canais de TV da época: Globo, Tupi, Record, Band… praticamente todas as emissoras exibiam. E, claro, os horários eram sempre nobres! Depois da novela das oito, no intervalo do Fantástico e até antes dos filmes no Supercine ou Tela Quente. Ou seja, eles pegavam a galera no momento certo: relaxada, deitada no sofá, sonhando em largar tudo e virar um mochileiro que fuma no topo do Everest. A Ilusão do Estilo de Vida Perfeito Mas o mais engraçado é que ninguém no comercial tossia! Eu nunca vi um dos aventureiros dar aquela pigarreada ou pedir um copo d’água porque a garganta secou. Era tudo lindo e cinematográfico. E eu, que cresci vendo esses comerciais, achava que, ao completar 18 anos, automaticamente surgiria uma prancha de surfe no meu quarto e um ingresso só de ida pra Califórnia. Spoiler: não aconteceu. No final das contas, a única coisa que eu realmente aprendi com os comerciais do Hollywood foi que um marketing bem-feito faz qualquer coisa parecer incrível. E que, no mundo real, o mais perto que eu cheguei de um comercial do Hollywood foi correr atrás do ônibus no sol de 40 graus, enquanto um tiozinho fumava do meu lado na fila. Mas valeu a tentativa! A Queda do Consumo de Cigarros no Brasil Naquela época, fumar era “top“, mas ninguém explicava os danos que o fumo causa à saúde (e olha que são muitos). Com o tempo, as leis mudaram. Em cumprimento à Lei Federal nº 12.546/2011, a partir de 2016, as embalagens dos produtos fumígenos derivados do tabaco passaram a exibir mensagens de advertência ocupando 30% da sua face frontal. Essas e outras ações de conscientização fizeram diminuir drasticamente o consumo de cigarro no país – ! hoje em dia quase não se ve comercias de cigarro -o que é muito bom, pois sabemos os danos do cigarro a saúde . E você? Compartilhe sua opinião nos comentários e ajude a espalhar essa história nostálgica! E não se esqueça de compartilhar este conteúdo em suas redes sociais!

Caneta Bic 4 Cores: Pratica e Funcional ,Ela Conquistou As Salas de Aula.

Uma clássica Caneta BIC 4 Cores azul e branca, com seu design icônico e botões coloridos no topo (azul, preto, vermelho e verde)

Quando eu era moleque, só existiam duas formas de se destacar na escola: ou você era bom de bola, ou você tinha uma Caneta Bic 4 Cores. Como eu nunca fui o Neymar, restou a segunda opção. Aquela belezinha azul e branca era o sonho de consumo de qualquer aluno. Um clique e plim! surgia a tinta azul. Outro clique e plim! surgia o vermelho. ( nada de carregar 4 canetas de cores diferentes) Era praticamente a tecnologia da NASA no estojo da gente. Só que, se você deixasse cair no chão, já era… nunca mais as cores funcionavam direito ,alem de você correr o risco de ter de se explicar para os seus pais e não ganhar mais nada no próximo natal ou aniversário ,por falta de cuidado. Como surgiu essa obra-prima da papelaria? A Caneta Bic 4 Cores foi criada em 1970, na França, pelo visionário Marcel Bich – sim, o sobrenome dele é Bich, e não tem nada a ver com o que você pensou. Esse cara já tinha revolucionado o mundo com a clássica Bic Cristal, aquela que todo mundo mordia na aula, e decidiu que o mundo precisava de algo ainda mais inovador. Assim nasceu a Bic 4 Cores: um só corpo, quatro opções de cores e um monte de gente apertando os botõezinhos sem parar .,era um coral de caneta bic na sala de aula. A ideia era simples, mas genial: dar mais praticidade para estudantes, profissionais e qualquer pessoa que precisasse alternar entre cores sem carregar um estojo inteiro. E não é que deu certo? Até hoje, essa caneta faz sucesso no mundo todo! com a bic 4 cores os textos ficavam muito mais bonitos, pois você podia sublinhar com rapidez oque você quisesse, os cadernos ficavam super coloridos. ainda mais os cadernos das meninas que são muito mais caprichosas que os meninos. O drama de quem tinha (ou queria ter) a Caneta Bic 4 Cores Se você era dono de uma dessas, automaticamente virava a celebridade da sala. Mas ter uma Bic 4 Cores vinha com responsabilidades. pois em menos de uma semana, você já podia ter deixado cair no chão, alguém já tinha desmontado sua caneta “só pra ver como funciona” e, claro, todo mundo pedia emprestado. E você, educadamente, dizia: “Não, porque senão acaba a tinta”. O que, convenhamos, era só uma desculpa pra ninguém levar sua preciosidade. A lenda continua viva Porém ,mesmo com tantas tecnologias, tablets, e canetas digitais, a Bic 4 Cores ainda reina absoluta no coração dos nostálgicos. Seja para marcar textos, organizar anotações ou só pra apertar os botõezinhos repetidamente enquanto finge que está prestando atenção na reunião, ela continua insubstituível. ate Hoje ela continua ,segue firme , porém não com aquela pompa toda que ela tinha na nossa época ,e claro. E ja que estamos falando tanto de Caneta,você não esta Precisando de uma caneta nova?Aqui você vai encontrar a maior variedade de canetas, além da Caneta Bic e suas muitas versões: https://amzn.to/41uWBy0 Curiosidades sobre a Bic 4 Cores que você talvez não saiba E agora, qual cor você escolheria? E você ? tinha uma caneta bic 4 cores? tirou essa onda?qual a cor que você mais gostava de usar? Azul, preto, vermelho ou verde? Comenta aí ! Comente e compartilhe nosso artigo

Bala Juquinha: O Doce Que Grudou Nos Nossos Dentes e No Coração.

Personagem Juquinha duas balas Juquinha, ícone dos anos 70 e 80, com seu sorriso simpático e embalagem colorida, representando a nostalgia dos doces que marcaram a infância brasileira.

Quando eu era moleque, Bala Juquinha não era só um doce, mas era praticamente uma moeda paralela. Você podia trocar por um favor, subornar seu irmão mais novo ou até pagar um pedaço do lanche da escola. Mas o preço disso? Passar os próximos 15 minutos tentando desgrudar aquela massinha açucarada dos dentes, enquanto se perguntava se sua obturação sobreviveria. A Bala Juquinha foi criada nos anos 40 pela empresa Juquinha Doces, mas foi nos anos 70 e 80 que ela atingiu seu auge. Isso porque naquela época ninguém ligava muito pra coisa chamada “dentista“. A regra era clara: quanto mais grudenta, melhor. E a Juquinha seguiu essa filosofia com maestria. O Império da Grudência: Como Tudo Começou Se um cientista tentasse criar um material mais resistente que o aço, provavelmente chegaria na mesma fórmula da Bala Juquinha: Tudo isso resultava em uma bala que tinha o superpoder de se moldar ao formato do seu dente e só saía de lá com intervenção divina ou fio dental de aço “O Sorriso Mais Enganador da Nossa Infância” Quem nunca confiou no rostinho simpático do Juquinha na embalagem e achou que estava diante de um doce inofensivo? Pois é, aquele moleque era praticamente um gênio do marketing. Ele olhava pra você e dizia “Vem, amigo, sou só uma bala!” E quando você percebia, estava preso num duelo épico entre a gengiva e a obturação. Bala juquinha: O Sumiço (E O Retorno Triunfal) Por um tempo, a Bala Juquinha desapareceu do mercado, deixando um vazio no coração e nos dentes de muita gente. Mas, como toda boa entidade da cultura pop, ela fez seu retorno triunfal, porque nostalgia vende – e porque não há dentista que possa nos impedir de viver perigosamente. Hoje, ela ainda pode ser encontrada em varias lojas especializadas online ,comércio e em bancas de camelo , porque nada some de verdade quando um monte de gente dos anos 80 e 90 começa a sentir saudades. Conclusão: Amor, Ódio e Açúcar Puro A Bala Juquinha era mais do que um simples doce. Era um teste de paciência, uma prova de resistência dental e, acima de tudo, um símbolo da infância. Se você nunca passou minutos tentando desgrudá-la dos dentes enquanto fingia que tava tudo bem, será que teve infância mesmo? Agora me conta: você gostava da bala juquinha? E quanto tempo você levava pra se livrar do grude? Já apresentou ela para seus filhos ou netos? Deixe seu comentário e não se esqueça de compartilhar nosso blog nas suas redes sociais!

Anos 70: A Década da Moda Colorida e Hipnotizante.

Cena vibrante inspirada na moda dos anos 70, com um grupo de homens e mulheres usando calças boca de sino, roupas psicodélicas, estampas florais e jaquetas de couro em uma rua com placas e cartazes retrô. O estilo hippie e boêmio se destaca, com acessórios como faixas na cabeça, óculos redondos e coletes de camurça. Ao fundo, prédios coloridos refletem a estética da época, enquanto um carro antigo e uma bandeira arco-íris reforçam o espírito livre e revolucionário da década.

Quando eu era moleque, os Anos 70 era A Década da Moda Colorida, a moda era tão colorida que chegava a doer os olhos. Sério, era uma época em que as pessoas olhavam para o guarda-roupa e pensavam: “Hoje vou sair parecendo um pôr do sol psicodélico, uma discoteca ou até mesmo um arco-íris ambulante, e às vezes isso tudo junto, e mole?” A moda dos anos 70 era um verdadeiro festival de cores, estampas e liberdade. Era como se as roupas dissessem: “Aqui não há regras, apenas diversão!” E, de fato, não havia. Calças Bocas de Sino: A calça que dava para Esconder Qualquer Coisa Se você acha que calças largas são invenção dos anos 90, meu amigo, você nunca viu uma boca de sino dos anos 70. Aquelas calças eram tão largas na barra que dava para esconder um cachorro, um violão e, quem sabe, até um parente chato. Era tipo um portal dimensional para outra dimensão fashion da Moda E o melhor? Quanto mais você andava , mais elas balançavam. Era como se as calças dissessem: “Olha só, eu também estou na pista!” Aquilo não era só uma peça de roupa; era uma armadilha fashion. você precisava ter muito cuidado para não tropeçar nela. As calças boca de sino eram um ícone da moda anos 70, e até hoje inspiram looks retrô cheios de personalidade. Jaquetas de Camurça com Franjas: O Look do Caubói Psicodélico E as jaquetas de camurça com franjas? Meu Deus, aquilo era o ápice da moda “eu sou um caubói, mas também sou um hippie”. As franjas balançavam a cada passo, como se a jaqueta estivesse dizendo: “Olha como eu sou livre e descolada!” Só que, na prática, aquelas franjas eram um ímã de sujeira. Mas isso não importava, porque o estilo anos 70 era sobre se expressar, mesmo que isso significasse carregar um pouco de poeira pelo caminho. As jaquetas de couro e camurça com franjas são, até hoje, um símbolo do estilo retrô que marcou a década. Anos 70 A Década da Moda Colorida com : Saias Longas e Estampas Psicodélicas: As saias longas eram lindas, mas era só o vento soprar que viravam um paraquedas não autorizado. E as estampas psicodélicas?( Estampas psicodélicas são padrões extremamente coloridos, vibrantes e abstratos com formas sinuosas e cores intensas, inspiradas na arte psicodélica e hippie dos anos 60 e 70) Flores gigantes, triângulos coloridos, espirais que davam vertigem… Era como se as roupas dissessem: “Não precisa de LSD, e so me vestir !( LSD (dietilamida do ácido lisérgico) é uma substância alucinógena que altera a percepção, emoções e sentidos, popular nos movimentos contra -culturais dos anos 60 e 70.) . Aparentemente, nos anos 70, as pessoas se vestiam com a intenção de deixar os outros tontos. As cores eram tão vibrantes e as formas tão confusas que um simples olhar podia te fazer ver estrelas ou ate mesmo te deixar hipnotizado. Tie-Dye: A Arte de Transformar Roupa em Obra-Prima E não podemos esquecer do Tie-Dye,( Tie-Dye é uma técnica de tingimento de tecido que cria padrões coloridos e psicodélicos através de amarrações e mergulhos em tintas, popularizada nos anos 60 e 70.) a técnica que fazia todo mundo parecer que tinha derramado um pote de tinta na roupa e decidido que estava bom assim. Era tipo: “Pegue uma camiseta branca, amasse de qualquer jeito, jogue umas cores aleatórias e pronto! Você é um artista!” O resultado? Todo mundo parecia que tinha saído de uma guerra de tinta, mas com um sorriso no rosto, porque era moda, né? O tie–dye é, até hoje, uma das tendências mais marcantes da moda anos 70, e continua inspirando looks modernos e cheios de personalidade. Estilo Hippie: Ou Como Usar Tudo Que Você Tem no Guarda-Roupa de Uma Vez Só O estilo hippie era aquele que dizia: “Quanto mais, melhor!” Colares, pulseiras, anéis, lenços, chapéus. E as cores? Era um festival de arco-íris. Verde, roxo, laranja, rosa… Tudo junto e misturado. Parecia que todo mundo tinha feito uma promessa para nunca usar preto. O bom disso tudo é que, se tivesse uma ventania na rua, provavelmente você estaria a salvo de ser carregado, devido ao peso que carregava. O estilo hippie dos anos 70 era uma celebração da liberdade e da individualidade, e até hoje é uma fonte de inspiração para quem busca looks descontraídos e cheios de vida. Conclusão: Os Anos 70 foi A Década da Moda Colorida ,Que foi Uma Festa, Mas Não Para os Olhos. Então, é isso, pessoal! Os anos 70 foram a Década da Moda Colorida uma década em que a moda gritava: “Sou livre, sou colorida, e não tenho medo de parecer um pônei psicodélico!” Era uma época em que as roupas tinham personalidade própria, e todo mundo parecia estar em um musical da Broadway, mesmo que só fosse para ir ao mercado. E você? Gostou de relembrar a moda anos 70? Gostava daquelas roupas? Usaria hoje novamente? Deixe seus comentários, vamos interagir, curta e compartilhe nosso conteúdo em suas redes sociais! Que tal dar um toque moderno ao seu guarda-roupa? Aqui na https://amzn.to/4hsuSDV você encontra calças estilosas, bermudas descoladas, shorts jeans versáteis, roupas de academia cheias de tecnologia e blusas e camisas que combinam com qualquer look. Seja para um estilo retrô ou um visual atual, APROVEITA ATE 35% de Desconto.

Pique-Esconde: A Brincadeira que Marcou a Infância das Crianças!

Grupo de crianças brincando de esconde-esconde em um bairro do Rio de Janeiro nos anos 80, com algumas descalças, outras de chinelo e tênis, em meio a ruas estreitas e casas coloridas, capturando a nostalgia da infância.

Quando eu era moleque, não tinha essa de ficar em casa jogando no celular o dia inteiro não. Se você ficasse parado muito tempo, sua mãe te dava logo uma tarefa, então a única opção era sumir. E nada melhor para isso do que brincar de uma das brincadeiras infantis mais divertidas de todos os tempos: o Pique-Esconde!(vejo pela internet muitos chamarem também de : Esconde~Esconde) A gente se escondia tão bem que até hoje tem um primo meu que nunca mais apareceu kkkk. Se liga nessa viagem no tempo para relembrar essa brincadeira antiga inesquecível (uma das minhas preferidas). A Origem do Pique-Esconde Dizem que o jogo vem da Europa medieval. Mas, sinceramente, acho que foi inventado por alguma criança que queria fugir das tarefas de casa. No Brasil, a arte de sumir sem deixar rastro virou patrimônio cultural. Pensa bem: qual outra brincadeira em grupo te dá a chance de desaparecer por horas sem ninguém poder reclamar? Como Brincar de Pique-Esconde As regras eram simples, mas cheias de emoção (e de gritaria!): Escolha do Pegador Escolhia-se um pobre coitado para ser o pegador (normalmente onde eu morava era por “zerinho ou um”). Quem ficasse por último era o pegador. A Contagem Ele fechava os olhos e contava em voz alta (só Deus sabe se certo ou errado) até um número combinado (na maioria das vezes até 10). A Corrida para se Esconder Enquanto isso, todo mundo saía correndo (na verdade disparado) para se esconder, preferencialmente em lugares onde ninguém mais sabia. A Caçada Quando a contagem acabava, o pegador saía à caça, jurando que ia encontrar todo mundo rápido (mas sempre tinha um ninja que desaparecia de verdade, tinha 71 que se escondia até dentro de casa, o que era proibido se a brincadeira fosse na rua). A Captura Ao encontrar alguém, o pegador corria até o ponto de contagem, batia no local com a mão e gritava: “Fulano, 1,2,3!”. Caso o pegador desse mole, alguém corria antes dele e batia no local de contagem, falava o próprio nome e estava salvo. A Troca de Papéis O primeiro a ser encontrado virava o pegador na próxima rodada (ou, se fosse esperto, inventava alguma desculpa para escapar da função). A Diversão e os Desafios A brincadeira ficava sempre mais divertida quando tinha meninas junto, pois dava pra dar uns beijinhos nos esconderijos (Quem nunca?). Na maioria das vezes, tinha muita gritaria, pois na correria alguns alegavam que tinha batido com a mão no local antes do pegador (aí as discussões, xingamentos, desistências, choradeiras eram certas). O Fim da Brincadeira O Pique-Esconde começava com muita gente, mas sempre terminava com poucos (pois as mães, na maioria das vezes, apareciam com uma correia na mão, chinelo, vara, espingarda (brincadeira) etc… “estragando” a brincadeira e chamando o filho para tomar banho, fazer dever de casa, jantar, etc…). Os mais fanáticos e empolgados tentavam argumentar e ficar mais um pouco, porém alguns nem se atreviam para não levar uma lapada. Variações do Jogo Pique-Esconde é uma arte, mas como tudo no Brasil, cada bairro tem suas próprias regras: Pique-Aliado Você podia salvar os amigos tocando no ponto de contagem antes do pegador. Um ato de heroísmo digno de novela. Pique-Cola Se alguém te pegasse, você ficava grudado no lugar até que alguém te libertasse. O que sempre levava à traição: “Fica tranquilo, eu volto pra te salvar!” (Nunca voltavam). Pique-Bandeira Aqui o objetivo era pegar um objeto escondido, sem ser visto. Praticamente um treinamento para espião mirim. Pique-Lata Às vezes, dávamos o nome do Pique-Esconde de Pique-Lata. A diferença? Ao invés de contar, jogávamos uma lata bem longe enquanto o pegador ia buscar a lata, e nós nos escondíamos. Curiosidades sobre o Pique-Esconde Esse jogo já revelou grandes talentos para o futebol, porque ninguém corria tão rápido como quem tentava escapar do pegador. Em algumas famílias, quem se escondia bem demais levava um castigo quando voltava: “Acha bonito sumir assim?”. Em 2018, rolou um campeonato mundial de Pique-Esconde na Itália. Sério! E você aí achando que tava jogando de bobeira… Conclusão Se você nunca brincou de Pique-Esconde, você não teve infância. Se já brincou, aposto que ainda tem aquele amigo que levava a brincadeira a sério demais e sumia por horas. Então, você já brincou dessa brincadeira super popular? se escondia bem? e o legal dessa brincadeira e que da para você brincar com seus : filhos ,netos, sobrinhos etc….dentro de casa mesmo , assim a a familia pode se divertir juntos e fazer algo divertido e diferente que tal? Comenta aí, curte e compartilhe nossos posts em suas redes sociais!

Os Maiores Sucessos da Música dos Anos 80: Onde Estão Agora?

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