Comerciais de Cigarro Hollywood: A Ilusão de Uma Vida Perfeita.

jovens surfando e andando de moto comercial de cigarro da hollyood

Quando eu era moleque, tudo que eu queria era viver igual ao pessoal dos comerciais de Cigarro Hollywood. Eu nem sabia direito o que era cigarro, mas aqueles caras pareciam ter a vida mais emocionante do mundo. Enquanto eu estava em casa fazendo dever de matemática, os malucos do comercial estavam pulando de paraquedas, escalando montanhas ou pilotando uma lancha em alto-mar com um sorriso de quem nunca precisou fazer um trabalho de história (naquela época, fazer qualquer trabalho era realmente um trabalho). O Cenário Perfeito dos Comerciais do Hollywood O Marketing da Hollyood era pesado(aqui quero dizer .bem feitos, os caras eram bons, persuasivos) a cena sempre começava com uma paisagem de tirar o fôlego. Era um deserto infinito, uma praia paradisíaca ou uma floresta densa, igual aquelas que a gente só via no Globo Repórter. De repente, aparecia um grupo de gente bonita, todos bronzeados, com sorrisos brilhantes e cabelos impecáveis (mesmo depois de terem acabado de sair do mar ou de um voo de asa-delta). E eu pensava: “Caramba, que vida é essa? Esses caras não têm boletos pra pagar?” A trilha sonora era sempre uma música animada, que dava aquela sensação de liberdade. Parecia que o rock clássico e os sintetizadores foram inventados só pra tocar nesses comerciais. E então, no meio da aventura, alguém puxava um cigarro Hollywood do bolso com uma naturalidade absurda. Tipo, o cara estava escalando um penhasco de 300 metros, e no meio do caminho ele pensava: “Ah, que momento perfeito pra fumar!” O Padrão de Beleza e Aventura nos Comercias de Cigarro E não era um ou dois aventureiros, não! Sempre tinha uma galera. Eram pelo menos uns cinco ou seis modelos dignos de capa de revista, todos parecendo atletas olímpicos. Tinha o cara do surfe, a mina que fazia windsurf, o piloto de motocross e, às vezes, até um cowboy, só pra variar. E no final, aparecia o slogan lendário: “Hollywood – O Sucesso!” e eu ficava me perguntando se o sucesso vinha do cigarro ou de ter nascido com aquele queixo quadrado de galã de novela. Esses comerciais passavam nos principais canais de TV da época: Globo, Tupi, Record, Band… praticamente todas as emissoras exibiam. E, claro, os horários eram sempre nobres! Depois da novela das oito, no intervalo do Fantástico e até antes dos filmes no Supercine ou Tela Quente. Ou seja, eles pegavam a galera no momento certo: relaxada, deitada no sofá, sonhando em largar tudo e virar um mochileiro que fuma no topo do Everest. A Ilusão do Estilo de Vida Perfeito Mas o mais engraçado é que ninguém no comercial tossia! Eu nunca vi um dos aventureiros dar aquela pigarreada ou pedir um copo d’água porque a garganta secou. Era tudo lindo e cinematográfico. E eu, que cresci vendo esses comerciais, achava que, ao completar 18 anos, automaticamente surgiria uma prancha de surfe no meu quarto e um ingresso só de ida pra Califórnia. Spoiler: não aconteceu. No final das contas, a única coisa que eu realmente aprendi com os comerciais do Hollywood foi que um marketing bem-feito faz qualquer coisa parecer incrível. E que, no mundo real, o mais perto que eu cheguei de um comercial do Hollywood foi correr atrás do ônibus no sol de 40 graus, enquanto um tiozinho fumava do meu lado na fila. Mas valeu a tentativa! A Queda do Consumo de Cigarros no Brasil Naquela época, fumar era “top“, mas ninguém explicava os danos que o fumo causa à saúde (e olha que são muitos). Com o tempo, as leis mudaram. Em cumprimento à Lei Federal nº 12.546/2011, a partir de 2016, as embalagens dos produtos fumígenos derivados do tabaco passaram a exibir mensagens de advertência ocupando 30% da sua face frontal. Essas e outras ações de conscientização fizeram diminuir drasticamente o consumo de cigarro no país – ! hoje em dia quase não se ve comercias de cigarro -o que é muito bom, pois sabemos os danos do cigarro a saúde . E você? Compartilhe sua opinião nos comentários e ajude a espalhar essa história nostálgica! E não se esqueça de compartilhar este conteúdo em suas redes sociais!

Caneta Bic 4 Cores: Pratica e Funcional ,Ela Conquistou As Salas de Aula.

Uma clássica Caneta BIC 4 Cores azul e branca, com seu design icônico e botões coloridos no topo (azul, preto, vermelho e verde)

Quando eu era moleque, só existiam duas formas de se destacar na escola: ou você era bom de bola, ou você tinha uma Caneta Bic 4 Cores. Como eu nunca fui o Neymar, restou a segunda opção. Aquela belezinha azul e branca era o sonho de consumo de qualquer aluno. Um clique e plim! surgia a tinta azul. Outro clique e plim! surgia o vermelho. ( nada de carregar 4 canetas de cores diferentes) Era praticamente a tecnologia da NASA no estojo da gente. Só que, se você deixasse cair no chão, já era… nunca mais as cores funcionavam direito ,alem de você correr o risco de ter de se explicar para os seus pais e não ganhar mais nada no próximo natal ou aniversário ,por falta de cuidado. Como surgiu essa obra-prima da papelaria? A Caneta Bic 4 Cores foi criada em 1970, na França, pelo visionário Marcel Bich – sim, o sobrenome dele é Bich, e não tem nada a ver com o que você pensou. Esse cara já tinha revolucionado o mundo com a clássica Bic Cristal, aquela que todo mundo mordia na aula, e decidiu que o mundo precisava de algo ainda mais inovador. Assim nasceu a Bic 4 Cores: um só corpo, quatro opções de cores e um monte de gente apertando os botõezinhos sem parar .,era um coral de caneta bic na sala de aula. A ideia era simples, mas genial: dar mais praticidade para estudantes, profissionais e qualquer pessoa que precisasse alternar entre cores sem carregar um estojo inteiro. E não é que deu certo? Até hoje, essa caneta faz sucesso no mundo todo! com a bic 4 cores os textos ficavam muito mais bonitos, pois você podia sublinhar com rapidez oque você quisesse, os cadernos ficavam super coloridos. ainda mais os cadernos das meninas que são muito mais caprichosas que os meninos. O drama de quem tinha (ou queria ter) a Caneta Bic 4 Cores Se você era dono de uma dessas, automaticamente virava a celebridade da sala. Mas ter uma Bic 4 Cores vinha com responsabilidades. pois em menos de uma semana, você já podia ter deixado cair no chão, alguém já tinha desmontado sua caneta “só pra ver como funciona” e, claro, todo mundo pedia emprestado. E você, educadamente, dizia: “Não, porque senão acaba a tinta”. O que, convenhamos, era só uma desculpa pra ninguém levar sua preciosidade. A lenda continua viva Porém ,mesmo com tantas tecnologias, tablets, e canetas digitais, a Bic 4 Cores ainda reina absoluta no coração dos nostálgicos. Seja para marcar textos, organizar anotações ou só pra apertar os botõezinhos repetidamente enquanto finge que está prestando atenção na reunião, ela continua insubstituível. ate Hoje ela continua ,segue firme , porém não com aquela pompa toda que ela tinha na nossa época ,e claro. E ja que estamos falando tanto de Caneta,você não esta Precisando de uma caneta nova?Aqui você vai encontrar a maior variedade de canetas, além da Caneta Bic e suas muitas versões: https://amzn.to/41uWBy0 Curiosidades sobre a Bic 4 Cores que você talvez não saiba E agora, qual cor você escolheria? E você ? tinha uma caneta bic 4 cores? tirou essa onda?qual a cor que você mais gostava de usar? Azul, preto, vermelho ou verde? Comenta aí ! Comente e compartilhe nosso artigo

Bala Juquinha: O Doce Que Grudou Nos Nossos Dentes e No Coração.

Personagem Juquinha duas balas Juquinha, ícone dos anos 70 e 80, com seu sorriso simpático e embalagem colorida, representando a nostalgia dos doces que marcaram a infância brasileira.

Quando eu era moleque, Bala Juquinha não era só um doce, mas era praticamente uma moeda paralela. Você podia trocar por um favor, subornar seu irmão mais novo ou até pagar um pedaço do lanche da escola. Mas o preço disso? Passar os próximos 15 minutos tentando desgrudar aquela massinha açucarada dos dentes, enquanto se perguntava se sua obturação sobreviveria. A Bala Juquinha foi criada nos anos 40 pela empresa Juquinha Doces, mas foi nos anos 70 e 80 que ela atingiu seu auge. Isso porque naquela época ninguém ligava muito pra coisa chamada “dentista“. A regra era clara: quanto mais grudenta, melhor. E a Juquinha seguiu essa filosofia com maestria. O Império da Grudência: Como Tudo Começou Se um cientista tentasse criar um material mais resistente que o aço, provavelmente chegaria na mesma fórmula da Bala Juquinha: Tudo isso resultava em uma bala que tinha o superpoder de se moldar ao formato do seu dente e só saía de lá com intervenção divina ou fio dental de aço “O Sorriso Mais Enganador da Nossa Infância” Quem nunca confiou no rostinho simpático do Juquinha na embalagem e achou que estava diante de um doce inofensivo? Pois é, aquele moleque era praticamente um gênio do marketing. Ele olhava pra você e dizia “Vem, amigo, sou só uma bala!” E quando você percebia, estava preso num duelo épico entre a gengiva e a obturação. Bala juquinha: O Sumiço (E O Retorno Triunfal) Por um tempo, a Bala Juquinha desapareceu do mercado, deixando um vazio no coração e nos dentes de muita gente. Mas, como toda boa entidade da cultura pop, ela fez seu retorno triunfal, porque nostalgia vende – e porque não há dentista que possa nos impedir de viver perigosamente. Hoje, ela ainda pode ser encontrada em varias lojas especializadas online ,comércio e em bancas de camelo , porque nada some de verdade quando um monte de gente dos anos 80 e 90 começa a sentir saudades. Conclusão: Amor, Ódio e Açúcar Puro A Bala Juquinha era mais do que um simples doce. Era um teste de paciência, uma prova de resistência dental e, acima de tudo, um símbolo da infância. Se você nunca passou minutos tentando desgrudá-la dos dentes enquanto fingia que tava tudo bem, será que teve infância mesmo? Agora me conta: você gostava da bala juquinha? E quanto tempo você levava pra se livrar do grude? Já apresentou ela para seus filhos ou netos? Deixe seu comentário e não se esqueça de compartilhar nosso blog nas suas redes sociais!

Anos 70: A Década da Moda Colorida e Hipnotizante.

Cena vibrante inspirada na moda dos anos 70, com um grupo de homens e mulheres usando calças boca de sino, roupas psicodélicas, estampas florais e jaquetas de couro em uma rua com placas e cartazes retrô. O estilo hippie e boêmio se destaca, com acessórios como faixas na cabeça, óculos redondos e coletes de camurça. Ao fundo, prédios coloridos refletem a estética da época, enquanto um carro antigo e uma bandeira arco-íris reforçam o espírito livre e revolucionário da década.

Quando eu era moleque, os Anos 70 era A Década da Moda Colorida, a moda era tão colorida que chegava a doer os olhos. Sério, era uma época em que as pessoas olhavam para o guarda-roupa e pensavam: “Hoje vou sair parecendo um pôr do sol psicodélico, uma discoteca ou até mesmo um arco-íris ambulante, e às vezes isso tudo junto, e mole?” A moda dos anos 70 era um verdadeiro festival de cores, estampas e liberdade. Era como se as roupas dissessem: “Aqui não há regras, apenas diversão!” E, de fato, não havia. Calças Bocas de Sino: A calça que dava para Esconder Qualquer Coisa Se você acha que calças largas são invenção dos anos 90, meu amigo, você nunca viu uma boca de sino dos anos 70. Aquelas calças eram tão largas na barra que dava para esconder um cachorro, um violão e, quem sabe, até um parente chato. Era tipo um portal dimensional para outra dimensão fashion da Moda E o melhor? Quanto mais você andava , mais elas balançavam. Era como se as calças dissessem: “Olha só, eu também estou na pista!” Aquilo não era só uma peça de roupa; era uma armadilha fashion. você precisava ter muito cuidado para não tropeçar nela. As calças boca de sino eram um ícone da moda anos 70, e até hoje inspiram looks retrô cheios de personalidade. Jaquetas de Camurça com Franjas: O Look do Caubói Psicodélico E as jaquetas de camurça com franjas? Meu Deus, aquilo era o ápice da moda “eu sou um caubói, mas também sou um hippie”. As franjas balançavam a cada passo, como se a jaqueta estivesse dizendo: “Olha como eu sou livre e descolada!” Só que, na prática, aquelas franjas eram um ímã de sujeira. Mas isso não importava, porque o estilo anos 70 era sobre se expressar, mesmo que isso significasse carregar um pouco de poeira pelo caminho. As jaquetas de couro e camurça com franjas são, até hoje, um símbolo do estilo retrô que marcou a década. Anos 70 A Década da Moda Colorida com : Saias Longas e Estampas Psicodélicas: As saias longas eram lindas, mas era só o vento soprar que viravam um paraquedas não autorizado. E as estampas psicodélicas?( Estampas psicodélicas são padrões extremamente coloridos, vibrantes e abstratos com formas sinuosas e cores intensas, inspiradas na arte psicodélica e hippie dos anos 60 e 70) Flores gigantes, triângulos coloridos, espirais que davam vertigem… Era como se as roupas dissessem: “Não precisa de LSD, e so me vestir !( LSD (dietilamida do ácido lisérgico) é uma substância alucinógena que altera a percepção, emoções e sentidos, popular nos movimentos contra -culturais dos anos 60 e 70.) . Aparentemente, nos anos 70, as pessoas se vestiam com a intenção de deixar os outros tontos. As cores eram tão vibrantes e as formas tão confusas que um simples olhar podia te fazer ver estrelas ou ate mesmo te deixar hipnotizado. Tie-Dye: A Arte de Transformar Roupa em Obra-Prima E não podemos esquecer do Tie-Dye,( Tie-Dye é uma técnica de tingimento de tecido que cria padrões coloridos e psicodélicos através de amarrações e mergulhos em tintas, popularizada nos anos 60 e 70.) a técnica que fazia todo mundo parecer que tinha derramado um pote de tinta na roupa e decidido que estava bom assim. Era tipo: “Pegue uma camiseta branca, amasse de qualquer jeito, jogue umas cores aleatórias e pronto! Você é um artista!” O resultado? Todo mundo parecia que tinha saído de uma guerra de tinta, mas com um sorriso no rosto, porque era moda, né? O tie–dye é, até hoje, uma das tendências mais marcantes da moda anos 70, e continua inspirando looks modernos e cheios de personalidade. Estilo Hippie: Ou Como Usar Tudo Que Você Tem no Guarda-Roupa de Uma Vez Só O estilo hippie era aquele que dizia: “Quanto mais, melhor!” Colares, pulseiras, anéis, lenços, chapéus. E as cores? Era um festival de arco-íris. Verde, roxo, laranja, rosa… Tudo junto e misturado. Parecia que todo mundo tinha feito uma promessa para nunca usar preto. O bom disso tudo é que, se tivesse uma ventania na rua, provavelmente você estaria a salvo de ser carregado, devido ao peso que carregava. O estilo hippie dos anos 70 era uma celebração da liberdade e da individualidade, e até hoje é uma fonte de inspiração para quem busca looks descontraídos e cheios de vida. Conclusão: Os Anos 70 foi A Década da Moda Colorida ,Que foi Uma Festa, Mas Não Para os Olhos. Então, é isso, pessoal! Os anos 70 foram a Década da Moda Colorida uma década em que a moda gritava: “Sou livre, sou colorida, e não tenho medo de parecer um pônei psicodélico!” Era uma época em que as roupas tinham personalidade própria, e todo mundo parecia estar em um musical da Broadway, mesmo que só fosse para ir ao mercado. E você? Gostou de relembrar a moda anos 70? Gostava daquelas roupas? Usaria hoje novamente? Deixe seus comentários, vamos interagir, curta e compartilhe nosso conteúdo em suas redes sociais! Que tal dar um toque moderno ao seu guarda-roupa? Aqui na https://amzn.to/4hsuSDV você encontra calças estilosas, bermudas descoladas, shorts jeans versáteis, roupas de academia cheias de tecnologia e blusas e camisas que combinam com qualquer look. Seja para um estilo retrô ou um visual atual, APROVEITA ATE 35% de Desconto.

Pique-Esconde: A Brincadeira que Marcou a Infância das Crianças!

Grupo de crianças brincando de esconde-esconde em um bairro do Rio de Janeiro nos anos 80, com algumas descalças, outras de chinelo e tênis, em meio a ruas estreitas e casas coloridas, capturando a nostalgia da infância.

Quando eu era moleque, não tinha essa de ficar em casa jogando no celular o dia inteiro não. Se você ficasse parado muito tempo, sua mãe te dava logo uma tarefa, então a única opção era sumir. E nada melhor para isso do que brincar de uma das brincadeiras infantis mais divertidas de todos os tempos: o Pique-Esconde!(vejo pela internet muitos chamarem também de : Esconde~Esconde) A gente se escondia tão bem que até hoje tem um primo meu que nunca mais apareceu kkkk. Se liga nessa viagem no tempo para relembrar essa brincadeira antiga inesquecível (uma das minhas preferidas). A Origem do Pique-Esconde Dizem que o jogo vem da Europa medieval. Mas, sinceramente, acho que foi inventado por alguma criança que queria fugir das tarefas de casa. No Brasil, a arte de sumir sem deixar rastro virou patrimônio cultural. Pensa bem: qual outra brincadeira em grupo te dá a chance de desaparecer por horas sem ninguém poder reclamar? Como Brincar de Pique-Esconde As regras eram simples, mas cheias de emoção (e de gritaria!): Escolha do Pegador Escolhia-se um pobre coitado para ser o pegador (normalmente onde eu morava era por “zerinho ou um”). Quem ficasse por último era o pegador. A Contagem Ele fechava os olhos e contava em voz alta (só Deus sabe se certo ou errado) até um número combinado (na maioria das vezes até 10). A Corrida para se Esconder Enquanto isso, todo mundo saía correndo (na verdade disparado) para se esconder, preferencialmente em lugares onde ninguém mais sabia. A Caçada Quando a contagem acabava, o pegador saía à caça, jurando que ia encontrar todo mundo rápido (mas sempre tinha um ninja que desaparecia de verdade, tinha 71 que se escondia até dentro de casa, o que era proibido se a brincadeira fosse na rua). A Captura Ao encontrar alguém, o pegador corria até o ponto de contagem, batia no local com a mão e gritava: “Fulano, 1,2,3!”. Caso o pegador desse mole, alguém corria antes dele e batia no local de contagem, falava o próprio nome e estava salvo. A Troca de Papéis O primeiro a ser encontrado virava o pegador na próxima rodada (ou, se fosse esperto, inventava alguma desculpa para escapar da função). A Diversão e os Desafios A brincadeira ficava sempre mais divertida quando tinha meninas junto, pois dava pra dar uns beijinhos nos esconderijos (Quem nunca?). Na maioria das vezes, tinha muita gritaria, pois na correria alguns alegavam que tinha batido com a mão no local antes do pegador (aí as discussões, xingamentos, desistências, choradeiras eram certas). O Fim da Brincadeira O Pique-Esconde começava com muita gente, mas sempre terminava com poucos (pois as mães, na maioria das vezes, apareciam com uma correia na mão, chinelo, vara, espingarda (brincadeira) etc… “estragando” a brincadeira e chamando o filho para tomar banho, fazer dever de casa, jantar, etc…). Os mais fanáticos e empolgados tentavam argumentar e ficar mais um pouco, porém alguns nem se atreviam para não levar uma lapada. Variações do Jogo Pique-Esconde é uma arte, mas como tudo no Brasil, cada bairro tem suas próprias regras: Pique-Aliado Você podia salvar os amigos tocando no ponto de contagem antes do pegador. Um ato de heroísmo digno de novela. Pique-Cola Se alguém te pegasse, você ficava grudado no lugar até que alguém te libertasse. O que sempre levava à traição: “Fica tranquilo, eu volto pra te salvar!” (Nunca voltavam). Pique-Bandeira Aqui o objetivo era pegar um objeto escondido, sem ser visto. Praticamente um treinamento para espião mirim. Pique-Lata Às vezes, dávamos o nome do Pique-Esconde de Pique-Lata. A diferença? Ao invés de contar, jogávamos uma lata bem longe enquanto o pegador ia buscar a lata, e nós nos escondíamos. Curiosidades sobre o Pique-Esconde Esse jogo já revelou grandes talentos para o futebol, porque ninguém corria tão rápido como quem tentava escapar do pegador. Em algumas famílias, quem se escondia bem demais levava um castigo quando voltava: “Acha bonito sumir assim?”. Em 2018, rolou um campeonato mundial de Pique-Esconde na Itália. Sério! E você aí achando que tava jogando de bobeira… Conclusão Se você nunca brincou de Pique-Esconde, você não teve infância. Se já brincou, aposto que ainda tem aquele amigo que levava a brincadeira a sério demais e sumia por horas. Então, você já brincou dessa brincadeira super popular? se escondia bem? e o legal dessa brincadeira e que da para você brincar com seus : filhos ,netos, sobrinhos etc….dentro de casa mesmo , assim a a familia pode se divertir juntos e fazer algo divertido e diferente que tal? Comenta aí, curte e compartilhe nossos posts em suas redes sociais!

Os Maiores Sucessos da Música dos Anos 80: Onde Estão Agora?

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